terça-feira, 22 de novembro de 2011

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Todo dia é um dia, todo dia é uma vitória.

Dizia o menino medroso, demonstrando um olhar confuso e de pés com movimentos inquietos:
- Eu não sei, acho melhor não.

Às vezes me pego pensando em tudo pelo que eu passei, muita coisa. Nos últimos dias conheci pessoas novas, desfrutei novos sabores, vivenciei novas experiências... Ajudei muitas pessoas, o mais importante.
Se você acha que minha vida é só felicidade porque eu sempre estou mostrando um sorriso imenso de um lado ao outro no rosto está enganado. Eu posso remover minha máscara a qualquer momento, e sim, eu sei fingir. Me defino uma incógnita. Não reclamo, a vida só tem graça assim. Gosto de construir pontes.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Mas dane-se.

"Descobri que o amor dorme, mas não morre!" - Caio Fernando Abreu

Tudo passou, eu estou bem. Parecia impossível até ontem, consegui passar por esse obstáculo. Não vou mentir e dizer que tudo se foi, estou mantendo a doença sob controle. Coloquei meus pés no chão faz meses e traçei novos objetivos para MINHA vida. E eu preciso de todo o cuidado, que não será mais de você. Bipolaridade emocional: que eu sabia a razão. Perdi o encanto em ti. E se você acha que me conhece, está enganado. Você conhece o meu 'eu' anterior; estou em constante modificação, cuja essa tem nome: amadurecimento.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Por que nada é perfeito?

É burrice tentar até morrer, chega uma hora que cansa. Passei a imagem de maduro, entendido e sensato.
Eu já relaxei.
Joguei no lixo o meu romantismo meloso e trouxe de volta a paixão incessante que eu tinha no começo de tudo. Comecei do zero. Acordei e enxerguei novas possibilidades; hoje despertei transbordando ganância de novos tempos.
Vamos colocar uma pausa no melancolismo e pôr os pés no chão.
Vale a pena?
Atribui novas metas, busquei novos caminhos e me aventurei nas trilhas daquela floresta.
É. Mas antes de tudo, comecei por um caderno em branco. Não tenho mais meus manuscritos passados.

domingo, 26 de junho de 2011

Recuperando as cores. (pt. 2)

Cansei do clichê:

Abusei de você.

Amadurecer é lembrar de tudo o que já fez e refletir de uma forma diferente como refletia antes.

Nasci novamente.

Quero sentir algo mais forte, não mais com você; cansei de imaginar coisas.

Quando eu quero você, eu quero você.

Cansei de antíteses:

Feliz, porém triste.

Doce, mas rude.

Sentimentos opostos, vidas diferentes.

Cansei de esperar, mas não leve para o sentido repetitivo.

Cansei do amor monótono.

Falar de amor é redundante.

Não quero amor, quero paixão.

Loucura, afago, apego.

Quero o clandestino, o obsceno; a tua indecência.

Insano, maléfico, safado.

Quero a sensação do proibido, a degustação do repentino, a surpresa do inesperado.

Quero acabar dilemas, soltar algemas.

Quero, de uma forma diferente; recuperar as cores.

Recuperando as cores.

Pensando em agir, indo agir. Tentando amar, amando. Criando possibilidades, transformando-as em escolhas. Será que eu devo-lhe ajudar? Já estou ajudando. Pensar em atitudes é uma escolha não tão apropriada quanto fazer tudo o que deseja. Viver mais, aproveitar tudo o que te resta para viver, criar um mundo de ramificações dentro de amizades, amores, trabalhos e ambientes.

Respostas.

Amor. Algo que me consome, que eu retraio (ou não). Eu gosto tanto de você e ao mesmo tempo não gosto. Quando você me toca eu me arrepio todo, eu sinto um bem-estar dentro de mim, mas quando você vira, avisa que irá me ligar, mas não liga. Eu já odeio você, eu não quero ver você. Quando escuto novamente o seu nome, eu lembro de tudo de bom que eu passei com você, eu já amo você. Quando você me chama de amor olhando nos meus olhos, eu fico bem; Ótimo. Quando eu escuto música, é só você que me vêm a cabeça. Como eu pude me deixar permitir sentir isso por você. Eu fiz certo ou errado?